Recentemente participei de discussões e palestras nos Estados Unidos, na Harvard University e no MIT (Massachusetts Institute of Technology), momentos que escancararam para mim algo que eu - e muita gente - já desconfiávamos: a grande revolução da inteligência artificial já começou e está acontecendo neste minuto, mas talvez, não como você imagina.
Uma das coisas que mais me impressionou nas visitas foi perceber que, para a academia e para o mercado, a inteligência artificial se tornou uma prática comum, sendo pensada e implementada diariamente. Essa busca não se limita a otimizar processos corporativos, mas também se estende a integrar a IA na vida cotidiana.
Nos laboratórios do MIT, observei como a IA está acelerando o desenvolvimento de novos medicamentos. Em vez de levar anos para descobrir um novo tratamento, algoritmos de inteligência artificial analisam milhões de combinações de compostos químicos em minutos.
Outro caso de sucesso que conheci nos Estados Unidos envolveu um diretor que utilizou inteligência artificial para fazer ligações utilizando o app da ElevenLabs, uma startup que alcançou um valor de mercado de US$ 1 bilhão e que consegue gerar e sintetizar vozes para narrar textos em produtos audiovisuais. A ferramenta reconhece a tonalidade, timbre e entonação de voz, o que a torna capaz de recitar qualquer texto com a voz de outra pessoa.
Estou escrevendo um novo artigo me aprofundando nas principais inovações em inteligência artificial que tenho tido acesso durante as viagens de negócios pela NovaHaus, logo vou compartilhar por aqui.
A conclusão que fica é que não precisamos mais esperar carros autônomos dominarem as ruas e robôs se passarem por humanos para nos dar conta de que tudo já está mudando, bem debaixo dos nossos narizes.
Não por acaso, segundo o Relatório Global de Tecnologia anual, da consultoria de gestão global americana Bain & Company & Co, o mercado global de produtos e serviços relacionados à inteligência artificial (IA) deverá atingir até US$ 990 bilhões (R$ 5,4 trilhões) em 2027. O mercado, que inclui serviços e hardware relacionados à IA, crescerá entre 40% e 55% anualmente na comparação com o alcançado em 2023, US$ 185 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão).
Leandro é CEO da NovaHaus, uma agência de software e marketing digital que cria soluções inovadoras para marcas no Brasil, nos EUA e em outros países. Com uma equipe focada em desenvolver produtos digitais que gerem resultados concretos e valor real para os clientes, ele busca transformar a experiência de marca através do digital. Anteriormente, Leandro foi Diretor de Arte Criativo na agência W/Brasil e possui um MBA em Marketing Digital e Gestão Estratégica. Ele também implementou uma semana de trabalho reduzida na NovaHaus, com folga às quartas-feiras, um movimento inovador no ambiente corporativo brasileiro.
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